terça-feira, 11 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
ROUBANDO A DEUS
“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais
e dizeis: Em que te roubamos? Ml.
3.8. Mas duas perguntas agressivas são
feitas a Deus por Malaquias interpretando o pensamento desconfiado e ingrato do
povo de Israel. Quando o Senhor lhes diz que
desde tempo antigo o povo tem se desviado dele, e, por isso, a sua benevolência tem também se afastado de Israel. O Senhor convida então o povo a voltar-se para
ele, num texto belíssimo de amor paternal: “Tornai vós para mim, e eu tornarei
para vós”. É quando o povo pergunta: “
Em que havemos de tornar?, como se estivessem vivendo uma vida de perfeita
identidade com o Pai. Muitas vezes estamos fazendo essas mesmas perguntas a
Deus. Diante de um sermão do pastor na
igreja que nos fala de uma maneira
mais objetiva e direta, somos levados a pensar que estamos vivendo na
presença de Deus, que nada há mais para melhorar em nossa vida cristã. É como se estivéssemos
indagando: Em que melhorar, Senhor? Em
que tornar para ti? Já faço tudo.
Já estou de tal maneira integrado que nada há mais
a fazer. Ou ainda, diante de um
sermão sobre a necessidade de participação na vida financeira da igreja,
somos levados a pensar que já damos o
necessário, o suficiente. É como se
estivéssemos questionando: Em que
contribuir mais, meu Deus? Que o Senhor não nos veja como o fariseu da
parábola (Lc.18.9-14) Eu faço. eu dou, eu não sou como aquele outro. Mas
sim, com humildade, coloquemos diante de
Deus o que já fazemos ou contribuímos, e digam ainda mais, “eis-me aqui,
Senhor, usa-me.”
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
quinta-feira, 31 de julho de 2014
O VALOR DA CONTRIBUIÇÃO
2Cr.31.2-10 – Quando o jovem Exéquias começou a reinar sobre
o povo de Deus, havia muita dificuldade e todo o Templo estava abandonado. Ele
mandou consertar os portões do Templo, reuniu os sacerdotes e levitas para animá-los a melhor servirem ao Senhor. Fez uma aliança com Deus e convidou o povo a oferecer sacrifícios como
ofertas de gratidão. O povo respondeu positivamente e trouxe em abundância seus dízimos e ofertas. A casa
de Deus se encheu de viveres e todo o
povo teve fartura. O rei convidou o povo para a festa da Páscoa e o povo
respondeu ainda mais alegremente. Quando
os crentes têm o desejo de contribuir
com os dízimos e ofertas, voluntária, obediente e generosamente, passa a haver
fartura de bênçãos e a graça de Deus atinge todas as famílias. Os dízimos são
do Senhor e são santos – O PRÓPRIETÁRIO É DEUS
QUE O SANTIFICA. As ofertas são a
expressão de nosso amor para com Deus e
seu valor está na GRATIDÃO. Verdades sobre o dízimo, que nada mais
é do que entregar a Deus o que é dele: a )- Os dízimos e as ofertas representam a consagração da vida do
crente a Deus, com todos os seus bens e
pertences. B) – Quem somos e o que
temos? Somos só criaturas, nada criamos e nada possuímos. C) – Tudo é de Deus, nada é nosso. D) – O dízimo é dele, Ele nos dá o privilégio de participar na obra do Seu
reino. Você é dizimista? Comece hoje a
dar o dízimo. Deixe o passado e viva o presente, como servo fiel do Senhor. O valor da
contribuição é a nossa participação num Plano cuja abrangência inclui o anúncio
da salvação, através de Jesus Cristo, ao mundo todo.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
ÚNICO E VERDADEIRO
DEUS
Atos
17.30. Os “tempos da ignorância” começaram logo depois do dilúvio. O poder de
Deus e a sua divindade foram
reconhecidos na criação, e as pessoas
sabiam como ele havia agido em juízo. Mas o homem
deliberadamente ignoraram esse conhecimento, não querendo honrá-lo como
Deus: “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da imagem de homem
corruptível” (Rm. 1.22,23). O
seu conhecimento original do único e
verdadeiro Deus foi substituído pela
superstição e o politeísmo. Este
fato tinha de ser aprendido novamente pelos atenienses, e muitos intelectuais da atualidade deviam seguir o
exemplo. Durante os “tempos da ignorância” Deus
tinha-se revelado a Israel de um
modo especial. Mas agora, depois de o Filho de Deus ter vindo para revelar
a Deus, esta revelação pode ser
proclamada às pessoas de todas as
nações com toda autoridade. A revelação do único e verdadeiro Deus põe as
pessoas debaixo de uma obrigação. Essa notícia requer arrependimento de todos
como uma ordem. Deus, nosso Salvador
e Criador, tem o direito de exigir de
todos arrependimento e conversão. Ele
entregou o próprio Filho á morte para tornar isso possível. O sofrimento
expiatório de Cristo demonstra claramente que Deus é santo, mas que ele também é
amor. Que contraste com os deuses que
o homem inventou
quarta-feira, 23 de julho de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Eu gostei: DEUS ESTÁ ATENTO! Certo pai orava
diariamente pela conversão do filho. Incomodado com essa oração, o filho
resolveu sair de casa. A despedida foi muito triste, pois o filho não disse
para onde iria. Ali mesmo no portão, o pai se ajoelhou e orou:
“Deus, salva o meu filho!” Depois de
muitos meses sumido numa cidade distante e sem
dar noticias, aquele filho sentiu-se deprimido e inquieto. Na
véspera do Natal, desejou participar de
um culto. Encontrou uma igrejinha numa pequena
vila. A mensagem pregada tocou-o profundamente e ele recebeu Jesus
como seu Salvador. No dia
seguinte, logo cedo, foi ao correio e enviou um telegrama para o seu
pai: “Pai, ontem, dia 24 de Dezembro,
véspera de Natal, às nove da noite, aceite Jesus Cristo como Salvador.
Breve irei vê-lo”. No rodapé mandou o
seu endereço. Quando o telegrama chegou,
a mãe, que também orava pela conversão
do filho, foi para o quarto e, de joelhos, rendeu graças ao Senhor. Depois foi
ao correio e mandou a seguinte resposta para
o filho: “Querido filho, no dia 24,
véspera do Natal, exatamente às nove da
noite, seu pai morreu. As últimas
palavras que ele disse foram: “Ó Deus! Salva o meu filho!” Á vezes,
ficamos zangados porque nem
sempre as nossas orações são
atendidas conforme as nossas
expectativas e no tempo em que gostaríamos de vê-las. Esquecemos
que o tempo de Deus é diferente do
nosso. O que deve ser motivo de alegria e gratidão para nós é o
fato de que temos um Deus que
não dorme e que não se
esquece de suas criaturas. Assim
foi a experiência que o sábio Salomão teve com Deus, pois ele pôde
ouvir essas belas palavras do Senhor: “Ouvi a tua oração...os meus olhos estarão
abertos e os meus ouvidos atentos
às orações feitas neste lugar” 2Cr.7.12e15.
(João Crisóstomo).
segunda-feira, 14 de abril de 2014
quinta-feira, 10 de abril de 2014
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