ÚNICO E VERDADEIRO
DEUS
Atos
17.30. Os “tempos da ignorância” começaram logo depois do dilúvio. O poder de
Deus e a sua divindade foram
reconhecidos na criação, e as pessoas
sabiam como ele havia agido em juízo. Mas o homem
deliberadamente ignoraram esse conhecimento, não querendo honrá-lo como
Deus: “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da imagem de homem
corruptível” (Rm. 1.22,23). O
seu conhecimento original do único e
verdadeiro Deus foi substituído pela
superstição e o politeísmo. Este
fato tinha de ser aprendido novamente pelos atenienses, e muitos intelectuais da atualidade deviam seguir o
exemplo. Durante os “tempos da ignorância” Deus
tinha-se revelado a Israel de um
modo especial. Mas agora, depois de o Filho de Deus ter vindo para revelar
a Deus, esta revelação pode ser
proclamada às pessoas de todas as
nações com toda autoridade. A revelação do único e verdadeiro Deus põe as
pessoas debaixo de uma obrigação. Essa notícia requer arrependimento de todos
como uma ordem. Deus, nosso Salvador
e Criador, tem o direito de exigir de
todos arrependimento e conversão. Ele
entregou o próprio Filho á morte para tornar isso possível. O sofrimento
expiatório de Cristo demonstra claramente que Deus é santo, mas que ele também é
amor. Que contraste com os deuses que
o homem inventou
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