quinta-feira, 24 de julho de 2014

ÚNICO E VERDADEIRO
DEUS
Atos 17.30. Os “tempos da ignorância” começaram logo depois do dilúvio. O poder de Deus e a sua  divindade foram reconhecidos na criação, e  as pessoas sabiam como  ele  havia agido em juízo. Mas o homem deliberadamente ignoraram  esse  conhecimento, não querendo honrá-lo como Deus: “Inculcando-se por  sábios,  tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem  corruptível”  (Rm. 1.22,23). O seu  conhecimento original do único e verdadeiro Deus foi substituído pela  superstição e o politeísmo. Este  fato tinha de ser aprendido novamente pelos atenienses, e muitos  intelectuais da atualidade deviam seguir o exemplo. Durante os “tempos da ignorância” Deus  tinha-se revelado a  Israel de um modo especial. Mas  agora,  depois de o Filho de Deus ter vindo para revelar a Deus, esta revelação pode ser  proclamada às  pessoas de todas as nações com toda autoridade. A revelação do único e verdadeiro Deus põe as pessoas debaixo de uma obrigação. Essa notícia requer arrependimento de todos como uma  ordem. Deus, nosso Salvador e  Criador, tem o direito de exigir de todos arrependimento e conversão. Ele  entregou o próprio Filho á morte para tornar isso possível. O sofrimento expiatório de Cristo demonstra claramente que Deus é  santo, mas que  ele também é  amor. Que contraste com os deuses que  o homem inventou

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