quinta-feira, 31 de julho de 2014

O VALOR DA CONTRIBUIÇÃO

2Cr.31.2-10 – Quando o jovem Exéquias começou a reinar sobre o povo de Deus, havia muita dificuldade e todo o Templo estava abandonado. Ele mandou consertar os portões do Templo, reuniu os sacerdotes e levitas para  animá-los a melhor servirem ao  Senhor. Fez uma aliança com Deus  e convidou o povo a oferecer sacrifícios como ofertas de gratidão. O povo respondeu positivamente e trouxe  em abundância seus dízimos e ofertas. A casa de Deus se encheu de  viveres e todo o povo teve fartura. O rei convidou o povo para a festa da Páscoa e o povo respondeu ainda mais  alegremente. Quando os crentes têm o desejo de  contribuir com os dízimos e ofertas, voluntária, obediente e generosamente, passa a haver fartura de bênçãos e a graça de Deus atinge todas as famílias. Os dízimos são do Senhor e são santos –                          O PRÓPRIETÁRIO É DEUS  QUE O SANTIFICA. As ofertas são  a expressão de  nosso amor para com Deus e seu valor está na GRATIDÃO. Verdades sobre o dízimo, que  nada mais  é do que entregar a Deus o que é dele:                                                                                                                                                  a )- Os dízimos e as  ofertas representam a consagração da vida do crente a Deus, com todos  os seus bens e pertences.                                                                                                                                           B) – Quem somos  e o que  temos? Somos só criaturas, nada criamos e nada possuímos.                             C) – Tudo é de Deus, nada  é nosso.                                                                                                           D) – O dízimo é dele, Ele nos  dá o privilégio de participar na obra do Seu reino.  Você é dizimista? Comece hoje a dar o dízimo. Deixe o passado e viva o presente,  como servo fiel do Senhor. O valor da contribuição é a nossa participação num Plano cuja abrangência inclui o anúncio da salvação, através de Jesus Cristo, ao mundo todo. 




quinta-feira, 24 de julho de 2014

ÚNICO E VERDADEIRO
DEUS
Atos 17.30. Os “tempos da ignorância” começaram logo depois do dilúvio. O poder de Deus e a sua  divindade foram reconhecidos na criação, e  as pessoas sabiam como  ele  havia agido em juízo. Mas o homem deliberadamente ignoraram  esse  conhecimento, não querendo honrá-lo como Deus: “Inculcando-se por  sábios,  tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem  corruptível”  (Rm. 1.22,23). O seu  conhecimento original do único e verdadeiro Deus foi substituído pela  superstição e o politeísmo. Este  fato tinha de ser aprendido novamente pelos atenienses, e muitos  intelectuais da atualidade deviam seguir o exemplo. Durante os “tempos da ignorância” Deus  tinha-se revelado a  Israel de um modo especial. Mas  agora,  depois de o Filho de Deus ter vindo para revelar a Deus, esta revelação pode ser  proclamada às  pessoas de todas as nações com toda autoridade. A revelação do único e verdadeiro Deus põe as pessoas debaixo de uma obrigação. Essa notícia requer arrependimento de todos como uma  ordem. Deus, nosso Salvador e  Criador, tem o direito de exigir de todos arrependimento e conversão. Ele  entregou o próprio Filho á morte para tornar isso possível. O sofrimento expiatório de Cristo demonstra claramente que Deus é  santo, mas que  ele também é  amor. Que contraste com os deuses que  o homem inventou
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